terça-feira, 1 de setembro de 2009

A NATUREZA

A expressão Natureza (do latim: natura, naturam, naturea ou naturae) aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.

Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias.


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ALEXSANDRA, HRUAN, LETICIA A.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A Difusão do Renascimento

A partir da Itália, o movimento renascentista estendeu-se ao resto da Europa, sobretudo às ricas cidades da Flandres, à Inglaterra, à França e à Espanha.

Em Portugal, foram as condições económicas resultantes da expan­são, em especial nos reinados de D. Manuel I e de D. João III, que permitiram que o País, embora com algum atraso, acompanhasse a Europa neste grande movimento de renovação cultural.


Nome: Marcos e Gabriel

O Renascimento na Itália

O Renascimento começou na Itália e foi lá que alcançou seu maior esplendor.Nos séculos XIV e XV,o comércio marítimo com os árabes tinha enriquecido as cidades-estados italianas.Nelas moravam os mecenas,que eram nobres e burgueses que gostavam de apoiar os sábios e artistas.
No século XIV,os pintores e escritores italianos ainda misturavam valores medievais com os valores renascentistas que eles mesmos estavam criando.
O individualismo e o poder do dinheiro são apresentados como grandes forças sociais.Um retrato dos costumes da época e um estimulo para pensarmos sobre os costumes de hoje.
O grande pensador italiano renascentista foi Giordano Bruno. Nos seus livros,dizia que o Universo é infinito e que cada pedaço da realidade é uma parte da substância de Deus.Essa visão religiosa de que tudo faz parte de Deus é chamada de panteísmo.É claro que o papa não gostou das idéias de Bruno.O filósofo acabou traído,preso e condenado a figueira por heresia.


Nome: Marcos e Gabriel
Os humanistas desprezavam a cultura medieval, considerando-a inferior.Para eles, a cultura que valorizava o ser humano só podia ser encontrada na Antiguidade clássica, em Roma e na Grécia.Por isso, os humanistas procuravam estudar os filósofos, escritores e artistas da Antiguidade, que eram seus modelos e fontes de inspiração.

Na verdade, a Idade Média nao havia desprezado completamente a Antiguidade.Pelo contrário, muitas obras da Grécia e de Roma só foram salvas graças ao monges católicos que as guardaram e as estudaram com carinho.A própria filosofia tomista era um aproveitamento da obra de Aristóteles.A diferença é que os humanistas admiravam as obras da Antiguidade, por seu próprio valor,e não porque achassem que elas ''antecipavam as verdades do cristianismo".


Nome: Marcos e Gabriel

O Humanismo Renascentista

A história humana se constrói a partir de um movimento de mudança. Mudar implica rompimento com aquilo que já está estabelecido como parâmetro de verdade, para se estabelecer um novo jeito de pensar e de agir.
As grandes revoluções não só são feitas por armas, mas, sobretudo com as idéias. Acredito que o século XVI pode ser caracterizado como o século de uma grande revolução, que tinha como única arma a razão humana. Neste palco medieval ela é exaltada, honrada, como aquilo que há de mais especial no ser humano. A razão é vista como a luz que clareia um espaço medieval envolvido pela sombra das trevas. Ela agora ocupa um espaço livre rompendo com o dogmatismo da instituição religiosa, que determinava o que era verdadeiro ou falso.
No século das luzes os homens são instigados a pensar de um jeito novo, diferente, revolucionário.
O homem renascentista ressuscita em si mesmo o desejo de realizar grandes transformações. Ele quer ser protagonista, sujeito de uma história nova, moldada pela liberdade. O homem se descobre como um ser especial e autônomo. Ele se descobre como o co-criador do universo.
O homem renascentista passa a ter uma concepção de mundo diferente do homem medieval. O homem do medievo olhava o mundo e a natureza sempre tendo com expoente de referência Deus. A natureza era vista como algo misterioso e temido. Tudo era atribuído a um ser transcendental. Todo fenômeno da natureza tinha uma ligação direta com Deus. O homem renascentista diferente do homem medieval, não só se propõe a desvendar os mistérios da natureza, mais se utiliza da mesma para realizar suas experimentações.
O pensamento renascentista é perpassado por mudanças na esfera religiosa. No universo religioso destacam-se duas figuras importantes: Erasmo de Rorterdã e Martinho Lutero.
Erasmo se utilizou das idéias renascentistas para contribuir com uma reforma religiosa sem romper com a Igreja. Lutero, ao contrário, se utilizou do pensamento renascentista rompendo definitivamente com a Igreja.
A Reforma Protestante iniciada por Lutero e posteriormente continuada por Calvino e tantos outros líderes religiosos, veio questionar as estruturas organizacionais da Igreja, suas doutrinas, seus dogmas.
Lutero tinha como base principal da Reforma duas idéias fundamentais: a livre interpretação das Sagradas Escrituras e a Bíblia como única regra de fé. Lutero defende que a Bíblia deve ser colocada nas mãos do povo e que seja acessível em sua própria língua.
No campo da política ocorrerá uma nova maneira de pensar a política. Maquiavel, com sua obra “O Príncipe” será o que irá modificar o pensamento político. Será ele o primeiro a desenvolver uma ciência política. Maquiavel pensará a política desvinculada da dimensão religiosa. Pensará a política em si mesma.
Na sua obra O Príncipe, faz um estudo das sociedades antigas para mostrar como se deve conquistar o poder e como o governante deve agir para que não perca o poder. Para Maquiavel, na busca pelo poder o que importa é o fim e não os meios. Se para o governante se manter no poder for necessário enganar, agir por meios violentos, que assim seja feito.
Maquiavel estabelecerá princípios importantes para a arte de governar. Segundo Maquiavel o governante para se manter no poder deve evitar principalmente o ódio do povo. Uma das maneiras de evitar esse ódio seria usar de subsídios que amenizem as pessoas de forma que não se revoltem. Segundo Maquiavel é importante que o príncipe seja virtuoso, para saber agir da melhor forma possível.
Um outro pensador que se destacou no campo da política foi Tomás More. Na sua obra Utopia (lugar que não existe), More exprime o sonho, os desejos de uma humanidade que espera ansiosamente viver em uma sociedade diferente, onde todos sejam iguais, onde desapareçam as diferenças econômicas, onde se acabe os status sociais, onde o trabalho seja um direito de todos. Na sociedade pensada por More, todos viverão pacificamente, respeitando as diferenças religiosas.
Tomás More na Utopia traduz os anseios do homem que carregava consigo a esperança de um tempo novo.
No campo da ciência haverá grandes inovações com a contribuição importante de Galilei Galileu. Com a criação do seu instrumento de observação, Galileu passa a desenvolver uma teoria diferente sobre a concepção do mundo, e conseqüentemente da sociedade.
A partir do aprofundamento das idéias de seu antecessor Copérnico, Galileu chega a questionar a visão medieval de mundo. Em oposição a teoria geocêntrica, ou seja, que a terra era o centro do universo e que o sol girava ao seu redor, Galileu propõe o heliocentrismo. Para Galileu não é a terra o centro do universo e sim o sol, sendo o sol circundado pela terra.
A idéia de Galileu revolucionou sua época, não só destruindo certas crendices, mas pondo em questionamento a própria estrutura institucional da Igreja.
No Renascimento a observação dá lugar a especulação. A partir do Renascimento só pode ser considerado verdadeiro aquilo que passar pelo crivo do método experimental da ciência.
O humanismo renascentista emerge o homem na razão científica educando-o para o livre pensar e agir sobre a natureza, o mundo e o próprio homem moderno que surgia..



Nome: Marcos e Gabriel

A história humana se constrói a partir de um movimento de mudança. Mudar implica rompimento com aquilo que já está estabelecido como parâmetro de verdade, para se estabelecer um novo jeito de pensar e de agir.
As grandes revoluções não só são feitas por armas, mas, sobretudo com as idéias. Acredito que o século XVI pode ser caracterizado como o século de uma grande revolução, que tinha como única arma a razão humana. Neste palco medieval ela é exaltada, honrada, como aquilo que há de mais especial no ser humano. A razão é vista como a luz que clareia um espaço medieval envolvido pela sombra das trevas. Ela agora ocupa um espaço livre rompendo com o dogmatismo da instituição religiosa, que determinava o que era verdadeiro ou falso.
No século das luzes os homens são instigados a pensar de um jeito novo, diferente, revolucionário.
O homem renascentista ressuscita em si mesmo o desejo de realizar grandes transformações. Ele quer ser protagonista, sujeito de uma história nova, moldada pela liberdade. O homem se descobre como um ser especial e autônomo. Ele se descobre como o co-criador do universo.
O homem renascentista passa a ter uma concepção de mundo diferente do homem medieval. O homem do medievo olhava o mundo e a natureza sempre tendo com expoente de referência Deus. A natureza era vista como algo misterioso e temido. Tudo era atribuído a um ser transcendental. Todo fenômeno da natureza tinha uma ligação direta com Deus. O homem renascentista diferente do homem medieval, não só se propõe a desvendar os mistérios da natureza, mais se utiliza da mesma para realizar suas experimentações.
O pensamento renascentista é perpassado por mudanças na esfera religiosa. No universo religioso destacam-se duas figuras importantes: Erasmo de Rorterdã e Martinho Lutero.
Erasmo se utilizou das idéias renascentistas para contribuir com uma reforma religiosa sem romper com a Igreja. Lutero, ao contrário, se utilizou do pensamento renascentista rompendo definitivamente com a Igreja.
A Reforma Protestante iniciada por Lutero e posteriormente continuada por Calvino e tantos outros líderes religiosos, veio questionar as estruturas organizacionais da Igreja, suas doutrinas, seus dogmas.
Lutero tinha como base principal da Reforma duas idéias fundamentais: a livre interpretação das Sagradas Escrituras e a Bíblia como única regra de fé. Lutero defende que a Bíblia deve ser colocada nas mãos do povo e que seja acessível em sua própria língua.
No campo da política ocorrerá uma nova maneira de pensar a política. Maquiavel, com sua obra “O Príncipe” será o que irá modificar o pensamento político. Será ele o primeiro a desenvolver uma ciência política. Maquiavel pensará a política desvinculada da dimensão religiosa. Pensará a política em si mesma.
Na sua obra O Príncipe, faz um estudo das sociedades antigas para mostrar como se deve conquistar o poder e como o governante deve agir para que não perca o poder. Para Maquiavel, na busca pelo poder o que importa é o fim e não os meios. Se para o governante se manter no poder for necessário enganar, agir por meios violentos, que assim seja feito.
Maquiavel estabelecerá princípios importantes para a arte de governar. Segundo Maquiavel o governante para se manter no poder deve evitar principalmente o ódio do povo. Uma das maneiras de evitar esse ódio seria usar de subsídios que amenizem as pessoas de forma que não se revoltem. Segundo Maquiavel é importante que o príncipe seja virtuoso, para saber agir da melhor forma possível.
Um outro pensador que se destacou no campo da política foi Tomás More. Na sua obra Utopia (lugar que não existe), More exprime o sonho, os desejos de uma humanidade que espera ansiosamente viver em uma sociedade diferente, onde todos sejam iguais, onde desapareçam as diferenças econômicas, onde se acabe os status sociais, onde o trabalho seja um direito de todos. Na sociedade pensada por More, todos viverão pacificamente, respeitando as diferenças religiosas.
Tomás More na Utopia traduz os anseios do homem que carregava consigo a esperança de um tempo novo.
No campo da ciência haverá grandes inovações com a contribuição importante de Galilei Galileu. Com a criação do seu instrumento de observação, Galileu passa a desenvolver uma teoria diferente sobre a concepção do mundo, e conseqüentemente da sociedade.
A partir do aprofundamento das idéias de seu antecessor Copérnico, Galileu chega a questionar a visão medieval de mundo. Em oposição a teoria geocêntrica, ou seja, que a terra era o centro do universo e que o sol girava ao seu redor, Galileu propõe o heliocentrismo. Para Galileu não é a terra o centro do universo e sim o sol, sendo o sol circundado pela terra.
A idéia de Galileu revolucionou sua época, não só destruindo certas crendices, mas pondo em questionamento a própria estrutura institucional da Igreja.
No Renascimento a observação dá lugar a especulação. A partir do Renascimento só pode ser considerado verdadeiro aquilo que passar pelo crivo do método experimental da ciência.
O humanismo renascentista emerge o homem na razão científica educando-o para o livre pensar e agir sobre a natureza, o mundo e o próprio homem moderno que surgia..



Nome: Marcos e Gabriel

A Natureza

A expressão Natureza (do latim: natura, naturam, naturea ou naturae) aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.

Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias (estudadas pelas ciências naturais).


Nome: Marcos e Gabriel